
Sua vida corre dentro de mim
dentro de minhas veias, sucumbindo meu espírito.
Abrindo minha boca pra fazer promessas de amor.
E gritar de dor, quando você não está,
sofrer pela sua ausência e ao ouvir tua voz pálida.
Derramando lágrimas de agonia e de tristeza,
afiadas e pesadas que me fazem tremer.
Envio-te cartas, nunca lidas,
envio-te flores, jogadas e cuspidas.
Te dou o meu ser, pecaminoso e sujo.
E os meus olhos vermelhos, buscam a luz nos teus.
Já que tu és a minha vida, és a própria vida.
Com todos os prazeres e desilusões
com todos os amores e desamores,
com todos os trinfos e traições.
Aonde bate cego o coração perdido, aonde eu me juntei e me formei.
Aonde aprendi a ser humana, e ser mulher.
Aonde eu mergulhei sem respirar, aonde eu resolvi deitar...
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