
eu sinto Ojeriza
Da maneira na qual você me veste
Dos seus argumentos
Da sua arrogância.
Da sua incapacidade de me enxergar,
Além daquilo que tu dizes entender.
Teu julgamento é tão insensível
Quanto o teu jeito de sentir
Sentir calor
Calafrios, e desafios.
Sentir e tentar negar, que mesmo longe
Ainda confundo sua percepção,
Isolando-te, calando teu sarcasmo.
Aumentando o buraco encravado
Na crosta desse teu ego.
Enquanto finjo morrer de raiva
Encontro uma maneira pouco clara
De destruir teu conceito.
Conceito daquilo que sou
Aquilo que você não vê
E novamente me questiono
Por quê insisto em me preocupar com você?
1 comentários:
Profundo, triste... porém real!
Sem mais.
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